terça-feira, 7 de junho de 2011

O que motiva sua vida hoje?

Não quero saber suas motivações de 10 anos atrás, mas o que te faz acordar todos os dias, pegar seu carro, ir até seu trabalho, faculdade, biblioteca ou seja lá o que for. Porque afinal de contas, viver de motivações passadas é o mesmo que estar parado no tempo.

Ouvindo um amigo falar, escutei ele contando sobre André Agassi, um grande jogador de tênis, ganhou variz prêmios e passava por um momento muito difícil de sua vida pessoal e profissional quando chamou Tony RObbins, um dos maiores nomes da PNL (depois falo um pouco sobre isso pra vocês). Tony perguntou a ele quantas vezes ele havia ganhado o Roland Garrois e resposta foi: mais de 10.000 vezes (quando na verdade só tinha sido uma). Tony ficou um pouco sem entender e Agassi continuou: é que desde os 8 anos de idade eu me vejo ganhando aquele torneio, passei por aquela vitória varias vezes antes de entrar efetivamente no campo. E quando entrou sabia o que tinha que fazer. Só dependia dele. Não importava quem estava do outro lado do campo. Era ele contra si mesmo.

E é essa batalha que enfrentamos todos os dias para alcançar nossos sonhos, para nos sentirmos motivados, nós contra nós mesmos. Não interessa os adversários do outro lado do campo, não interessa as vaias da platéia. Se sabemos o que queremos, nada disso é incomodo. Claro que se sentir motivado 100% do tempo é tão surreal que, enfim... Não estamos animados com aquele sonho o tempo inteiro, claro que não. Mas, o que te faz acordar de manhã? Qual seu propósito de vida? O primeiro passo já definido precisamos passar a um ponto muito importante da nossa conversa. Porque as emoções, os obstáculos nos atrapalham tanto? Porque somos levados a desistir quando acontece qualquer outra coisa que nos desvie do foco? E usamos aquelas desculpas que coloquei no post anterior.

A tarefa que queria deixar pra vocês hoje é: qual é o seu propósito de vida? Qual é o seu sonho? E quais as coisas que tem te atrapalhado?

Pense sobre isso e amanhã conversamos mais. Ou quem sabe mais tarde.

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