Saber que deve ter sempre alguém querendo se dar bem sempre é difícil. Mas mais difícil ainda é tentar mudar alguma coisa, eu sei. "Desde Cabral aqui todo mundo rouba", dizia o texto de Elisa Lucinda. Temos que colocar homens lá em cima que sejam capazes de mudar essa realidade. Mas nós também temos que ser responsáveis por isso. "O que eu vou fazer?" Pergunta o desavisado. Você pode fazer muito. Você pode passar a conhecer o seu país, conhecer aquilo que é discutido nele. A maior parte das pessoas que reclama do Brasil, nem ao menos o conhecem, nunca foram a uma discussão na Assembléia Legislativa do DF ou do seu estado acompanhar as pautas discutidas. E falo isso por mim.
Pense no que VOCÊ pode fazer hoje. Eu sei que isso parece um discurso esperançoso demais, cheio de desejos de uma menina que ainda acredita na mudança. Mas, novamente, parafraseando o texto de Elisa, "não admito, minha esperança é imortal", "sei que não dá pra mudar o começo, mas se a gente quiser, vai dar pra mudar o final".
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